Eduardo Asperti e a evolução da governança corporativa no Brasil
Nos últimos anos, a governança corporativa tem se tornado um elemento crucial para garantir o sucesso e a sustentabilidade das empresas, especialmente em momentos de crise. No Brasil, um dos nomes à frente dessa transformação é Eduardo Asperti, sócio da R2C Gestora e especialista em gestão jurídica, compliance e recuperação de empresas. Sob sua liderança, a governança corporativa não apenas se modernizou, mas também se tornou uma ferramenta vital para empresas em recuperação judicial e reestruturação financeira.
“A boa governança corporativa é o que separa as empresas que sobrevivem e prosperam daquelas que não conseguem se adaptar em tempos difíceis,” afirma Asperti. Para ele, o conceito de governança vai além de simples boas práticas. Trata-se de criar uma cultura de transparência, responsabilidade e eficiência que não só atrai investidores, mas também fortalece as operações internas de uma empresa. Sob sua orientação, a R2C Gestora tem ajudado inúmeras empresas a adotar estruturas robustas de governança, possibilitando seu retorno ao crescimento sustentável.
Eduardo Asperti é categórico ao afirmar que a governança corporativa é ainda mais importante durante períodos de crise, como uma recuperação judicial. Quando uma empresa entra em um processo de reestruturação, credores, investidores e outras partes interessadas precisam de garantias de que suas operações estão sendo conduzidas de maneira responsável e transparente. “Em momentos de crise, a governança corporativa torna-se um farol que guia a empresa em meio às turbulências. Ela é fundamental para construir a confiança necessária para a recuperação,” explica.
Nesse contexto, Asperti acredita que a governança deve ser vista como um sistema integrado que não só abrange a administração e o conselho de uma empresa, mas também todos os stakeholders envolvidos. Ele defende a implementação de políticas rigorosas de governança desde o início do processo de recuperação, garantindo que a empresa opere com eficiência e de forma ética. “A chave é garantir que todos estejam alinhados, desde os executivos até os investidores. Quando há clareza nos processos e nas decisões, a confiança no processo de recuperação aumenta,” afirma.
Apesar da crescente importância da governança corporativa, Eduardo Asperti reconhece que ainda há desafios significativos a serem superados no Brasil, especialmente no que diz respeito à implementação de boas práticas em empresas de médio porte e em dificuldades financeiras. Muitas vezes, essas empresas carecem de uma estrutura organizacional adequada para implementar um sistema de governança eficaz.
“As empresas menores ou em recuperação geralmente não possuem os recursos ou o conhecimento necessário para implementar práticas sólidas de governança. Isso pode ser um obstáculo significativo para atrair novos investidores e superar crises,” afirma Asperti. Nesse sentido, ele e sua equipe na R2C Gestora têm se concentrado em fornecer a orientação necessária para que essas empresas possam construir uma base de governança sólida, adaptada às suas realidades.
Outro ponto fundamental que Eduardo Asperti destaca é o impacto direto que a governança corporativa tem na atração de investidores. Em um ambiente onde os riscos são altos, como em processos de recuperação judicial, os investidores estão cada vez mais cautelosos e exigentes. Eles buscam empresas que apresentem transparência nas suas operações e que sigam práticas éticas e de conformidade. “Os investidores querem ter certeza de que suas apostas são seguras. Quando uma empresa demonstra que segue as melhores práticas de governança, ela ganha credibilidade no mercado e aumenta suas chances de captar novos investimentos,” explica.
Asperti tem sido um defensor ativo da adoção de padrões mais altos de governança como forma de atrair capital e promover a sustentabilidade das empresas em recuperação. Ele observa que, à medida que a governança melhora, a confiança dos investidores também cresce, permitindo que a empresa acesse melhores condições de crédito e oportunidades de expansão. “A governança eficiente abre portas. Ela faz com que os investidores sintam que podem confiar na empresa para entregar resultados a longo prazo,” acrescenta.
Eduardo Asperti vê a governança corporativa como uma oportunidade de crescimento e modernização para empresas de todos os tamanhos, especialmente aquelas que estão passando por momentos de reestruturação. Para ele, as práticas de governança podem não apenas ajudar uma empresa a superar uma crise, mas também posicioná-la de forma competitiva para o futuro. “As empresas que adotam práticas modernas de governança não só sobrevivem à crise, mas saem dela mais fortes e preparadas para o crescimento,” afirma.
Ele também acredita que, com a evolução da governança corporativa no Brasil, as empresas têm a chance de se tornar mais competitivas no cenário global. Asperti tem observado que os investidores internacionais, em particular, estão cada vez mais exigentes em relação aos padrões de governança. “Se uma empresa brasileira quer competir globalmente, ela precisa estar à altura dos melhores padrões de governança do mundo. Isso não é mais uma opção, mas uma necessidade,” ressalta.
Olhando para o futuro, Eduardo Asperti enxerga a governança corporativa como um fator cada vez mais central no sucesso das empresas no Brasil. Ele acredita que, com o aumento das exigências regulatórias e das expectativas dos investidores, a governança continuará a evoluir, tornando-se uma ferramenta indispensável para garantir a resiliência e o crescimento das empresas. “A governança corporativa não é uma moda passageira. Ela é o futuro. As empresas que não se adaptarem ficarão para trás,” conclui.
Com uma visão clara de que a governança corporativa é uma das chaves para a recuperação e o sucesso empresarial, Eduardo Asperti continua a liderar a transformação de empresas em crise no Brasil. Sua atuação na R2C Gestora é um exemplo de como as boas práticas de governança podem trazer não apenas segurança, mas também novas oportunidades de crescimento e sucesso a longo prazo.