O legado de Eduardo Asperti na gestão de riscos e resiliência corporativa
Em um cenário corporativo cada vez mais imprevisível, a gestão de riscos tornou-se uma prioridade para empresas que buscam não apenas sobreviver, mas prosperar em tempos de crise. Eduardo Asperti, sócio da R2C Gestora e especialista em gestão jurídica e compliance, é uma das principais figuras na implementação de estratégias robustas de gestão de riscos e fortalecimento da resiliência corporativa. Sob sua liderança, a R2C tem ajudado empresas a se prepararem para enfrentar incertezas econômicas, operacionais e regulatórias, garantindo que elas estejam prontas para qualquer eventualidade.
“As crises são inevitáveis, mas a maneira como você lida com elas define o futuro da sua empresa. A gestão de riscos eficiente é o que diferencia as empresas resilientes daquelas que sucumbem às adversidades,” afirma Asperti. Ele acredita que, para ser resiliente, uma empresa deve ter uma abordagem proativa em relação aos riscos, antecipando problemas e criando planos de ação claros para mitigar seus impactos.
A gestão de riscos desempenha um papel central na construção de uma empresa resiliente. Eduardo Asperti explica que, com um ambiente de negócios cada vez mais complexo e interconectado, as empresas estão expostas a uma série de riscos – desde flutuações econômicas até questões regulatórias e mudanças tecnológicas. “O mundo corporativo está em constante transformação, e os riscos vêm de todos os lados. A chave é estar preparado, com processos e sistemas que permitam à empresa reagir rapidamente e de forma eficaz,” explica Asperti.
Na R2C Gestora, Eduardo Asperti tem liderado a implementação de uma metodologia de gestão de riscos baseada em análise preditiva e em uma abordagem integrada que envolve todos os níveis da organização. Ele acredita que o risco não deve ser tratado apenas no topo da hierarquia, mas deve ser parte da cultura organizacional como um todo. “Cada colaborador precisa entender seu papel na mitigação de riscos. Uma empresa resiliente é aquela em que a gestão de riscos é uma responsabilidade compartilhada,” afirma.
Um dos pontos que Eduardo Asperti destaca como fundamental para a gestão de riscos é o planejamento. Para ele, o sucesso na gestão de crises está diretamente relacionado à capacidade de uma empresa de antecipar problemas e preparar respostas rápidas e eficazes. Na R2C, ele desenvolveu processos rigorosos de monitoramento de riscos, que incluem o acompanhamento constante de indicadores econômicos, operacionais e regulatórios.
“Você não pode prever todas as crises, mas pode planejar e estar preparado para responder a elas. A antecipação de riscos permite que as empresas se adaptem rapidamente, evitando que uma crise se transforme em um problema incontrolável,” comenta Asperti. Ele acredita que o planejamento estratégico deve considerar múltiplos cenários, e as empresas devem sempre ter planos de contingência prontos para serem acionados em momentos de incerteza.
Eduardo Asperti é também um forte defensor da integração entre a gestão de riscos e a governança corporativa. Para ele, uma boa governança é um elemento fundamental para garantir que os processos de mitigação de riscos sejam implementados de maneira eficaz. “Sem uma governança sólida, a gestão de riscos é frágil. As empresas precisam ter mecanismos de controle, transparência e responsabilidade bem estabelecidos para garantir que as medidas de mitigação sejam realmente efetivas,” explica.
Sob sua liderança, a R2C tem trabalhado para fortalecer a governança nas empresas clientes, garantindo que elas tenham políticas e procedimentos adequados para lidar com riscos de maneira coordenada e eficiente. Eduardo Asperti também defende a criação de comitês de risco dentro das empresas, com a participação ativa de seus principais gestores e conselheiros, assegurando que a mitigação de riscos seja uma prioridade em todas as decisões estratégicas.
A crise causada pela pandemia da COVID-19 foi um exemplo claro de como a resiliência corporativa e a gestão de riscos são essenciais para a sobrevivência e sucesso de uma empresa. Eduardo Asperti observou que as empresas que tinham processos robustos de gestão de riscos foram aquelas que conseguiram se adaptar e enfrentar a crise com mais eficácia. “A pandemia foi um teste de estresse para a resiliência das empresas. Aquelas que já tinham uma gestão de riscos consolidada e um plano de resposta a crises conseguiram se ajustar mais rapidamente às mudanças,” comenta Asperti.
Ele ressalta que, para além da pandemia, as crises podem se manifestar de várias formas – desde problemas financeiros até questões regulatórias ou desafios tecnológicos. A empresa que é capaz de se adaptar a esses cenários é a que possui resiliência, e essa resiliência só é alcançada por meio de uma gestão de riscos eficaz e de uma cultura organizacional preparada para mudanças.
Eduardo Asperti está ajudando a moldar o futuro da gestão de riscos no Brasil, transformando a maneira como as empresas lidam com crises e incertezas. Sua abordagem proativa, que envolve a integração de todos os níveis da empresa na gestão de riscos, tem sido fundamental para construir organizações mais resilientes e capazes de enfrentar os desafios do mercado.
“As empresas precisam entender que a resiliência não é algo que surge por acaso. Ela é construída com base em uma gestão eficiente de riscos, uma boa governança e, acima de tudo, uma cultura organizacional que valoriza a antecipação e a preparação,” afirma Asperti.
Com sua experiência e liderança, Eduardo Asperti continua a definir novos padrões para a gestão de riscos e a resiliência corporativa no Brasil. Sob sua orientação, a R2C Gestora tem ajudado inúmeras empresas a se fortalecerem em tempos de crise, garantindo que estejam preparadas para enfrentar qualquer desafio que o futuro possa trazer.